A ptose palpebral, ou popularmente conhecida como pálpebras caídas, ocorre quando a margem da pálpebra superior fica em uma posição mais baixa do que o normal.
Essa condição pode ser causada por diversos fatores, como o envelhecimento natural, lesões ou doenças que afetam os músculos responsáveis pela elevação das pálpebras.
Além de causar alterações estéticas, as pálpebras caídas podem afetar a visão, limitando o campo visual da pessoa.
Quando a cirurgia é recomendada?
Em casos onde as pálpebras caídas começam a comprometer a visão ou causar desconforto estético significativo, a intervenção cirúrgica pode ser recomendada.
Uma das soluções é a blefaroplastia, procedimento cirúrgico que remove o excesso de pele, músculo ou gordura da pálpebra.
Esse tipo de cirurgia é feito por um especialista em plástica ocular.
É importante entender como é feita a plástica ocular, pois a técnica envolve não apenas a remoção de excesso de pele, mas também a correção de possíveis problemas estruturais, garantindo um resultado funcional e estético.
Alternativas não cirúrgicas
Para aqueles que não desejam se submeter a uma cirurgia, existem algumas alternativas.
Cremes e tratamentos tópicos podem ser indicados para melhorar a elasticidade da pele ao redor dos olhos, embora esses produtos sejam mais eficazes em casos leves.
Técnicas de lifting facial com uso de procedimentos minimamente invasivos, como a aplicação de toxina botulínica, também podem ajudar a levantar as pálpebras e oferecer um efeito temporário.
Cuidados após a cirurgia
Caso a opção seja pela intervenção cirúrgica, os cuidados pós-operatórios são fundamentais para garantir a recuperação.
É importante seguir as orientações do médico, que incluem o uso de colírios ou pomadas específicas, repouso nos primeiros dias e evitar exposição ao sol.
Esses cuidados ajudam a reduzir o inchaço e evitar complicações.
Dicas para prevenir o agravamento
Para prevenir que o quadro de pálpebras caídas se agrave, algumas medidas podem ser adotadas no dia a dia.
Manter uma rotina de cuidados com a pele ao redor dos olhos, como o uso de protetor solar e cremes específicos, pode ajudar a preservar a elasticidade da região.
Além disso, evitar hábitos que possam acelerar o envelhecimento da pele, como fumar ou se expor excessivamente ao sol, é fundamental.